Como reparar um grande erro?
Nada como uma grande burrada... Sem ela a gente não teria história pra contar. E que história, ter nas mãos a escolha entre duas pessoas e escolher a errada. Certo que eu ainda não sabia que era a errada, mas logo descobri e não fiz nada pra mudar isso...
Mas tudo bem... a vida não nos prega peças, a gente é que não sabe brincar.
Mas agora eu sei brincar, dou risada da vida. Tiro onda com a cara dela. A vida vai ter que me impressionar muito agora. Vai ter que se esforçar para me surpreender. E eu quero surpresas dela. A vida é chata sem adversidades. Amigas psicólogas minhas que expliquem isso, pois não que eu goste de quebrar a cara, só não temo mais isso.
E qual seria a razão da vida? Vencer todos os obstáculos e ser o melhor possível? E se a vida não tivesse obstáculos? O que seria de nós sem desafios? Sem a sensação de vitória ao superá-los?
A razão não está comigo. Não quero tê-la. Quero desafiá-la. Quero me aventurar. SEMPRE!
Lu: "Que animal gostaria de ser?"
Eu: "Um cachorro. Não um acomodado, um aventureiro. Por isso um cachorro vira-latas seria minha cara!"
A Marina tinha razão. Não sei der doméstico como eu finjo ser. Sou um eterno carente em busca de mimos e afagos. Queria ser tão "doméstico" quanto eu finjo ser. Seria tão mais simples. E eu não gosto de complicações. Gosto da simplicidade crua de um desafio...
Reblogado.

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