sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

De tudo... saudade...

Escolhi essa porque eu gosto dela assim!



Tou com saudade de muita gente. Ainda mais depois de contar um monte de histórias de coisas que eu já aprontei na vida e na escola ontem pra uma pessoa que já é a mais importante pra mim. Só que nem o Carnaval vou poder passar com ela... Vou ter que ficar morgando em casa mesmo...
Contece, né?

Saudade de jogar WARRRRRRRRRRRRR com Gui e Ricardo.
Saudade de "não prestar" com a Lia.
Saudade de causar discórdia com a Paulinha.
Saudade de botar os amigos na parede.
Saudade das guerras de toquinhos de giz e Mendorato.
Saudade dos campeonatos de futsal nos sábados a tarde.
Saudade de andar de bicicleta.
Saudade de assistir Dragon Ball.
Saudade dos churrascos de fim de semana.
Saudade de passear em Praia Grande.
Saudade de chegar em casa atrasado e levar bronca.
Saudade de jogar videogame.
Saudade de tocar violão.
Saudade de conversar pela madrugada.
Saudade de jogar POKERRRRRR.
Saudade daquelas rodas inúteis de conversas bêbadas.
Saudade das madrugadas viradas na net.
Saudade de tanta coisa que eu vou parar por aqui...


Beijo pra todo mundo!
Como a Lua é uma das pessoas que eu estou com saudade, roubei do Perfil dela:


{♥}Lenda de Luara...

"Contam que, há muito tempo, numa cidadezinha do Interior do Ceará, às margens do Jatobá, rio que corta a cidade de Ipueiras - nasceu uma linda menina de olhos cor de mel e cabelos negros. A menina, que recebeu o nome de Luara, foi crescendo, crescendo, e, em pouco tempo, transformou-se numa bela jovem.

Reza a lenda que Luara era filha do rio e afilhada da Lua, gozando, portanto, da proteção especial deles. Não eram poucos os que diziam que, sempre em noites de plenilúnio, Luara aparecia entre oiticicas e ingazeiras, vestida em gotas de orvalho, refletindo a luz do luar. Por onde passava, o cheiro de flores silvestres tomava conta do ar. Era assim que Luara encantava os bosques com sua presença.

Certo dia, o Jatobá, por falta das chuvas, o que ocorre de tempos em tempos naquela região, secou por completo. Para o azar de Luara, a Lua andava triste, por não poder mirar-se nas águas do velho rio, e, em sinal de protesto, ocultou-se atrás de uma nuvem negra. Deixando a bela jovem entregue ao seu próprio destino.

Desprotegida, sem se dar conta, a bela da noite prosseguiu em sua jornada noturna, riscando as matas com melodias que a todos encantava. E foi assim que Luara perdeu-se na grande floresta.

A Lua, ao perceber a situação, sentiu-se responsável pela sorte de Luara. E, tentando minimizar o dano causado por seu descuido, resgatou a sua pupila num cavalo branco alado. E a conduziu, entre raios de luar, ao seio de seu reino.

Durante nove luas, não se ouviu falar de Luara. Ouvia-se apenas o lamento triste dos pássaros e animais que a amavam. As lágrimas foram tantas, que o Jatobá roncara forte outra vez, chegando a transbordar. E a Lua, feliz, voltou a se ver no espelho das águas.

Era tanta felicidade que a madrinha, radiante, não tardou a devolver, às margens do velho rio, sua bela afilhada, trazendo vida nova para o povoado.

Asseguram os que sabem da lenda, que, depois, o filho de Luara não quis acompanhar a mãe. A bela da noite ganhara mais um protetor, pois seu filho era, nada mais nada menos que São Jorge, o guerreiro que vive na Lua, montado em um cavalo branco.

Ele podia ser observado por todos, a olho nu, quando esta se mostra inteira no Céu.

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